Edições Originais :
Kronstadt. FORA-AIT. Buenos Aires, ano desconhecido.
The Kronstadt Rebellion. Der Sindikalist, Berlin, 1922.
My Disillusionment in Rússia. Doubleday, Page & Company. Nova Iorque, 1923.
Living My Life. Alfred A Knopf Inc. Nova Iorque, 1931.
Trotsky Protests Too Much. The Anarchist Communist Feeration. Glasgow, 1938.
La Verdad sobre Kronstadt. Barcelona, 2001.
Tradução e Diagramação: Ateneu Diego Giménez COB-AIT Piracicaba, 2011
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Prefácio ao Ateneu ATENEU Diego Giménez (2011)
0 movimento de Kronstadt foi espontâneo, sem preparativos preliminares e pacífico. A sua transformação em um conflito armado de fim trágico e sangrento foi devido unicamente ao despotismo da ditadura comunista.
A despeito de se dar conta do caráter geral dos bolcheviques, Kronstadt, não obstante, ainda tinha fé na possibilidade de uma solução amistosa. Crendo que o governo comunista viria à razão, lhe creditava um certo espírito de justiça e de liberdade.
A experiência de Kronstadt prova uma vez mais que o governo, o Estado – qualquer que seja seu nome e sua forma – é sempre o inimigo mortal da liberdade e da autodeterminação. o Estado não tem nem alma nem princípios. Ele tem um único objetivo: assegurar o poder e conservá-lo, a qualquer preço. Esta é a lição política de Kronstadt.
Porém o “triunfo” dos bolcheviques sobre Kronstadt carregava em suas entranhas a derrota do bolchevismo. Ele expõe o caráter verdadeiro da ditadura comunista.
KRONSTADT (Alexander Berkman Emma Goldman)
índice
A rebelião de Kronstadt (Alexander Berkman)
Trotsky protesta demais (Emma Goldman)
Posfácio: Lições e significância de Kronstadt. (Alexander Berkman)
Anexo: A verdade sobre Kronstadt (Stepan Petritchenko)
[…] KRONSTADT […]